As mulheres estão em alta. Trabalhadoras, graduadas, independentes e autônomas, elas equilibraram a balança dos gêneros. Uma “individua” feminina moderna, libertada, se assemelha em muito aos homens contemporâneos. Veja bem: CONTEMPORÂNEOS! Tem muito homem conservador e atrasado ainda.
A semelhança com o homem se estende até no que tange a sexualidade. Assim como eles, elas também começam a ver o sexo oposto como objeto. Há anos vemos mulheres incrivelmente vazias virar símbolo pelo tamanho das suas bundas e pelas pernas bem torneadas, nada além disso. Hoje temos Dado Dolabella, Rodrigo Hilbert e principalmente Reinaldo Gianecchini como maiores exemplos de péssimos artistas que só são idolatrados pela sua beleza, ou seja, são objetos de pessoas que se sentem atraídas fisicamente por homens.
O ponto aonde quero chegar é que, na era do entretenimento, os homens matam aula, usam a internet para conversas fúteis, bisbilhotam a vida alheia, e dedicam a maior parte do seu tempo para malhar na academia, tomar suplementos, fazer franjinhas e moicaninhos no cabelo, entre outras coisas, não diferem em nada da Carla Perez, Claudia Raia, Luciana Gimenez e Sabrina Sato.
Concluo o meu raciocínio com a seguinte frase: tenho um amigo que se chama Osvaldo e agora em diante vou chamá-lo de João Prado, o feiticeiro de Chapecó.
A semelhança com o homem se estende até no que tange a sexualidade. Assim como eles, elas também começam a ver o sexo oposto como objeto. Há anos vemos mulheres incrivelmente vazias virar símbolo pelo tamanho das suas bundas e pelas pernas bem torneadas, nada além disso. Hoje temos Dado Dolabella, Rodrigo Hilbert e principalmente Reinaldo Gianecchini como maiores exemplos de péssimos artistas que só são idolatrados pela sua beleza, ou seja, são objetos de pessoas que se sentem atraídas fisicamente por homens.
O ponto aonde quero chegar é que, na era do entretenimento, os homens matam aula, usam a internet para conversas fúteis, bisbilhotam a vida alheia, e dedicam a maior parte do seu tempo para malhar na academia, tomar suplementos, fazer franjinhas e moicaninhos no cabelo, entre outras coisas, não diferem em nada da Carla Perez, Claudia Raia, Luciana Gimenez e Sabrina Sato.
Concluo o meu raciocínio com a seguinte frase: tenho um amigo que se chama Osvaldo e agora em diante vou chamá-lo de João Prado, o feiticeiro de Chapecó.
Interpretação digna de um Oscar, ou quem sabe um quiquito hahahahaha
ResponderExcluirA CArolina Ferraz parece até uma boa atriz nessa cena, por que será?
E quanto ao homem objeto, creio que tenha algo haver com a mercantilização da vida, afinal parafraseando Lavosier "nada se compartilha tudo se lucra" então pra que reflexão se o destino da humanidade é o shopping?
Impressionante como mulher e homem ensinam um ao outro o que têm de pior:
ResponderExcluirHoje, as mulheres já são capazes de tratar um homem como objeto, com absoluta insensibilidade; já são capazes de brigar no trânsito e enaltecer os valores típicos do mercado como a competição e o individualismo.
Os homens, por sua vez, também estão ficando fúteis, consumistas e apresentando uma preocupação com a estética acima do normal, culminando nessa aberração que são os metrossexuais.
Mais do que nunca, Ogros e Neanderthais precisam se organizar em defesa dos seus valores.
Pelo direito de ter barriga de cerveja e não se depilar! Marque o ato de protesto que eu vou.
Forte abraço!