24 de junho de 2009

Jahmila

Lendo o blog São Linhas, me interessou procurar mais sobre a música Hasta Siempre. Fui ao youtube e descobri Jahmila. Não conhecia este Grupo. Mas procurando pela referida música, gostei da versão deles:



Mas não foi só este grupo que descobri. Tem várias versões. Dentre estas tem uma morocha, muy guapa por sinal, que tem uma versão um pouco forçada demais. Se chama Nathalie Cardone. Vale a pena mais pela beleza da cantora que pela versão em sí. Se ficar curioso, vai procurar no google.

Hasta Siempre!

19 de junho de 2009

'Haja o que hajar, o Corinthians vai ser campeão.' (Vicente Matheus)

Depois do primeiro jogo da final da Copa do Brasil parece que vai dar Timão mesmo. PaciÊncia.
O Fofômeno mostrou seu valor no segundo gol. Se bem, que uma das graças do futebol é o inesperado. Numa dessa o Colorado reverte. O Egito demonstrou isso no valente 1 x 0 na azurra.

Quem tem "Homos" não precisa de Luca Toni.

Bem feito pra azurra que andou esnobando o Amauri. Se bem que não sei se o ítalo-brasileiro tava muito afim de jogar pela Itália. Ah xenofobia! veja mais sobre o caso aqui.

Outra coisa legal do Futebol é a democracia biotípica. Alto, magro, baixo, gordo. Não é como no vôlei ou basquete, onde quem não troca lâmpada sem ajuda de uma cadeira tá fora. Também não é como na ginástica ou corrida de cavalos, que ao contrário, deixa de fora o cara que consegue trocar lâmpada sem auxílo de uma cadeira.

Fofômeno e o Cabañas são exemplos admiráveis da democracia de "tipos físicos", que o futebol permite.



A propósito, a frase do título de Vicente Matheus, retirei do blog Limpo no lance. Que aliás, recomendo.

11 de junho de 2009

Língua Brasileira

"No compreendo brasileño" - Foi com essas palavras que uma bela turista argentina me despachou no já distante verão de 2002, em Itapema, SC. Na hora até pensei que talvez ela não soubesse que no Brasil se fala português, porém essa suposição seria ridícula. Então pensei algo um pouco menos ridículo, que se tratava de uma moça argentina que menosprezasse os vínculos do Brasil com a Europa, afinal, todo mundo sabe que a Argentina é um país europeu...

Pois bem, entre os vários argumentos pró reforma ortográfica, está o que valoriza o português falado aqui nos trópicos tupiniquins. Afinal, segundo dados do Wikipedia, o português é falado hoje predominantemente por brasileiros. Então, se somássemos todos os falantes da língua portuguesa de outras nacionalidades, não chegaria a metade dos falantes brasileiros, é só fazer as contas:

187 milhões de pessoas na América do Sul (Brasil é claro, e alguns brasiguaios),
16 milhões de africanos,
12 milhões de europeus (Portugueses, não sei se nessa conta entraram os galegos)
2 milhões na América do Norte (Não sei como, nem onde, mas tudo bem, confio no Wikipedia)
330 mil na Ásia.

Nossa língua é Brasileira. A chica argentina estava correta. Afinal, se a maioria dos falantes da nossa língua são brasileiros, porque não chamar a língua de "Brasileiro" ou ""Brasileira"? Assim, o melhor seria entrarmos em saites internet a fora e encontrarmos como opções "brasileiro" e "brasileiro europeu, africano, asiático", ou ainda, uma expressão que englobasse todo este universo, sugiro "Brasileiro do resto do mundo" e claro, nada do famigerado português.

Para encerrar, se eu tivesse a virtude de pensar a resposta adequada rapidamente, e não horas depois - como usalmente me ocorre - e seguindo a mesma lógica, deveria ter respondido o seguinte aquela moça argentina: "Pero yo compreendo mexicano..."

3 de junho de 2009

Os ratões de academia são as Carlas Perez da modernidade

As mulheres estão em alta. Trabalhadoras, graduadas, independentes e autônomas, elas equilibraram a balança dos gêneros. Uma “individua” feminina moderna, libertada, se assemelha em muito aos homens contemporâneos. Veja bem: CONTEMPORÂNEOS! Tem muito homem conservador e atrasado ainda.
A semelhança com o homem se estende até no que tange a sexualidade. Assim como eles, elas também começam a ver o sexo oposto como objeto. Há anos vemos mulheres incrivelmente vazias virar símbolo pelo tamanho das suas bundas e pelas pernas bem torneadas, nada além disso. Hoje temos Dado Dolabella, Rodrigo Hilbert e principalmente Reinaldo Gianecchini como maiores exemplos de péssimos artistas que só são idolatrados pela sua beleza, ou seja, são objetos de pessoas que se sentem atraídas fisicamente por homens.
O ponto aonde quero chegar é que, na era do entretenimento, os homens matam aula, usam a internet para conversas fúteis, bisbilhotam a vida alheia, e dedicam a maior parte do seu tempo para malhar na academia, tomar suplementos, fazer franjinhas e moicaninhos no cabelo, entre outras coisas, não diferem em nada da Carla Perez, Claudia Raia, Luciana Gimenez e Sabrina Sato.
Concluo o meu raciocínio com a seguinte frase: tenho um amigo que se chama Osvaldo e agora em diante vou chamá-lo de João Prado, o feiticeiro de Chapecó.